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Quarta, 01 Agosto 2018 13:32

A Universidade Federal do Ceará iniciou, nesta quarta-feira (1º), o curso in company Gestão e Fiscalização de Contratos: O Que Muda e O Que Se Mantém com a Edição da IN 5/2017 – Análise com Base na Prática Administrativa e Jurisprudência do Tribunal de Contas da União. Até sexta-feira (3), no auditório da Reitoria, serão três dias de treinamento voltado a servidores e colaboradores da Universidade e demais agentes de órgãos públicos que trabalhem com contratações.

Promovido pelas pró-reitorias de Planejamento e Administração (PROPLAD) e de Gestão de Pessoas (PROGEP), o evento alinha as ações do eixo de gestão do Plano de Desenvolvimento Institucional da UFC. Participaram da mesa de abertura o pró-reitor e o pró-reitor-adjunto da PROPLAD, Almir Bittencourt e Augusto Albuquerque, e a pró-reitora-adjunta da PROGEP, Editinete Garcia.

O curso é ministrado pelo auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Sandro Henrique Maciel Bernardes, atualmente lotado na Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas do TCU. Ele também já foi servidor da Controladoria-Geral da União e é professor das disciplinas Direito Administrativo e Licitações/Contratos em diversas instituições do País.

O Prof. Almir Bittencourt falou, durante a abertura, sobre a relevância do curso para a UFC, dado o número significativo de contratos que a Instituição possui. "Estamos no processo de organização de toda a parte de gestão no sentido de dar mais eficiência, eficácia e resolutividade aos problemas que enfrentamos no dia a dia", disse.

"Necessitamos avançar na inovação na gerência de contratos. Não podemos ficar mais na repetição das ideias que sempre prevaleceram, repetindo o que já foi feito. Vivemos o momento de buscar saltos de inovação nos nossos contratos", justificou o pró-reitor.

PRODUTIVIDADE – Professor do curso, Sandro defendeu nesta primeira manhã a noção de que, a despeito da corrupção, o maior problema vivido pelo País hoje é o da ineficiência. "O custo da ineficiência é muito maior", disse. "Precisamos pensar o processo em termos de produtividade."

Como exemplo, ele citou o caso de contratações que levam seis meses para ser feitas, mas que duram apenas um ano. "Não faz sentido comprometer uma equipe inteira com tarefas burocráticas para daqui a seis meses precisar contratar de novo", explicou.

Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC – fone: 85 3366 7331